Política de Primeira MT 5r4t7
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Vereadores sem verba indenizatória 39j3n
Por: Pollyana AraújoE a verba indenizatória de R$ 4,4 mil, que se somaria aos salários dos vereadores de Mirassol D’Oeste, foi suspensa pela Justiça em caráter liminar. O salário é de R$ 7,4 mil. Já a remuneração do presidente da Câmara é de R$ 9,8 mil. mx67
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Mirassol D’Oeste quer taxa para licenciar y5c1j
Por: Francisca MedeirosO prefeito de Mirassol D’Oeste, Hector Alvares (União), enviou à Câmara de Vereadores uma mensagem que prevê a criação de uma taxa de licenciamento e fiscalização ambiental para atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras. O assunto está na pauta de discussão da sessão desta segunda-feira (9). Se aprovada, o dinheiro arrecadado com a taxa vai para financiar a fiscalização e a proteção ambiental.
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Indefinido rodízio no União 34512m
Por: Francisca MedeirosO deputado Eduardo Botelho (União) vai se afastar da Assembleia a partir do próximo dia 16 por um período de até 120 dias. Mas ainda não há definição de qual suplente vai assumir – se Baiano Filho ou Xuxu Dalmolin. Haveria um acordo para ser Baiano, o segundo suplente. Para isso, Xuxu teria que abrir mão da vez.
Política de Primeira MS 56c57
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Princesa Kako terá encontro com nikkeis de MS 53592n
Por: Henrique ShutoCampo Grande é uma das oito cidades brasileiras escolhidas para receber a visita da princesa Kako, membro da família imperial japonesa. O Estado tem a terceira maior população de nikkeis (descendentes de japoneses) do Brasil com aproximadamente 30 mil pessoas; 15 mil em Campo Grande.
A visita faz parte das celebrações dos 130 anos de relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão. No comércio, o País exporta basicamente produtos primários (minério de ferro, franco, café, etc) e importa manufaturados (autopeças, circuitos integrados e compostos químicos).
Para o senador Nelsinho Trad (PSD), presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa do Senado Federal, a visita da princesa ao Brasil é um gesto importante do governo japonês em um momento em que o País está se reaproximando do Japão para ampliar o intercâmbio comercial.
Recentemente o mercado japonês entrou no radar do Agro brasileiro por conta do novo status sanitário, de área livre de aftosa sem vacinação. O certificado é apenas o primeiro o para buscar uma negociação. Mas o caminho é longo como alertam especialistas, já que a cadeia de fornecimento da carne bovina ao país asiático já está consolidada há muito tempo.
A agenda da princesa Kako em Campo Grande começa na manhã desta terça-feira. Terá reuniões com as lideranças da colônia Nikkey do Estado, encontro com descendentes e um encontro institucional com o governador Eduardo Riedel (reunião seguido de almoço oferecido pelo governo do Estado). No período da tarde deve visitar a escola Visconde de Cairu.
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As "trairagens" na política de MS 686b4a
Por: Henrique ShutoNo podcast desta semana a senadora Soraya Thronicke afirmou que foi ‘traída” politicamente várias vezes pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. E foi mais além. Disse que para ser traída pelo ex-presidente basta pegar a senha. Mas o que é “trair” na política? A coluna fez um apanhado sobre as “trairagens” que ficaram na história política de MS.
Na década de 80 o prefeito Levi Dias (1980-1982), nomeado pelo ex-governador Pedro Pedrossian, rompeu com o mentor e ou para a trincheira da oposição, como adversário político. Anos mais tarde, a reaproximação entre Levi e Pedro foi testemunhada pelo jornalista e escritor Oscar Ramos Gaspar.
Para Gaspar, na política o “traidor” de hoje pode ser aliado de amanhã e o aliado de hoje, “traidor” depois de amanhã. “A história política de MS está recheada de episódios de traições a aproximações. O político experiente é aquele que não acusa o golpe e nem promete vingança por algum ato de traição que tenha sofrido”.
Na eleição para governo do Estado em 2014, então candidato do PMDB, Nelsinho Trad – mesmo com o partido tendo a máquina do governo do Estado – não conseguiu a vaga para o segundo turno que ficou com Reinaldo e Delcídio.
Na avaliação dele faltou apoio nos momentos finais da campanha, mas disse que não se considera traído. Houve “descomo de entendimento”, afirmou. E concluiu “Nelsinho perdeu. Mas André não ganhou. Segundo turno apoiei Reinaldo e demos a vitória inesperada a ele. Isso que dá esses descomos”.
Na eleição para senado em 2018 o então candidato Marcelo Miglioli perdeu com uma das vagas para o Senado por muito pouco. Ficou 1,12% atrás da senadora eleita Soraya Thronicke. Questionado se sentiu “traído” na reta final da campanha, Miglioli – que hoje ocupa o cargo de titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep) da prefeitura da Capital – isentou a cúpula do partido, principalmente o então o governador Reinaldo Azambuja – de qualquer ação contrária à sua candidatura. Contudo, reconheceu que a pouca diferença de votos poderia ter sido tirada se alguns dos “companheiros” do partido tivessem se esforçado um pouquinho mais.
Para o cientista político Daniel Miranda, professor da UFMS, falar em ‘traição’ faz parte do jogo político. “É uma das armas para tentar minar a credibilidade do adversário entre os eleitores e/ou entre outras lideranças. Nesse sentido, o termo ‘traição’ pode significar muitas coisas, dependendo do contexto”.
Miranda explica que em alguns casos bem específicos o uso do termo ‘traição’ é um indicativo de um compromisso prévio não cumprido por uma das partes, independentemente de quem esteja certo ou não.
Comentarista político Tércio Albuquerque lembra que uma das mais memoráveis traições políticas e que até hoje é lembrada foi a que os senadores do império romano do contra o imperador Júlio César, e dentre os traidores estava seu filho adotivo Senador Marcus Brutus.
Na política, na avaliação de Albuquerque, existe sim traição ou entre os políticos que se materializa quando “amigos políticos” se convertem em “inimigos políticos” porque um deles abandonou o caminho que seguiam juntos. “Os motivos são muitos: ganância, medo de perder, desconfiança e a famosa dissidência política, tão comum, mas é traição”. E conclui “Hoje a traição é tolerada, mas pode custar um grande preço”.
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Kassab e Riedel se encontram em São Paulo 3k5rc
Por: Henrique ShutoGovernador Eduardo Riedel e o presidente do PSD, Gilberto Kassab. (Foto: reprodução/instagram) O governador Eduardo Riedel esteve em São Paulo nesta quinta-feira participando do Global Agribusiness Festival, um dos maiores eventos do setor. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, registrou o encontro em suas redes sociais e fez elogios rasgados ao governador de MS. Disse que Riedel está promovendo desenvolvimento e oportunidades para quem vive e investe no MS e que ainda fará grandes contribuições para o Mato Grosso do Sul e para o Brasil.
O PSD de Kassab já atraiu o governador de RS, Eduardo Leite e a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, descontentes com o fracasso da aproximação entre o PSDB e PSD e migraram para o partido comandado pelo Kassab. Riedel também tem um convite para se filiar ao PSD e, também, ao PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.