Com síndrome rara, bancária de MS pede ajuda para continuar tratamento 2b6q65
Thays busca alguém que possa ter ou doar os medicamentos Eculizumabe e Ravulizumabe, para continuar o tratamento contra a SHUa 723os
Aos 24 anos, a bancária Thays Padilha descobriu uma doença rara, denominada síndrome hemolítica urêmica atípica, conhecida como SHUa, que leva a disfunção renal e a hemodiálise. Com o tratamento sendo possível apenas com remédios de difícil o e caros, ela conta com a doação de alguém para diminuir o avanço da patologia.

O diagnóstico foi descoberto recentemente, no dia 22 de maio deste ano. Desde então, toda a rotina da jovem, que morava em Maracaju, interior de Mato Grosso do Sul, foi alterado.
Para realizar o tratamento adequado, Thays precisou morar em Dourados, distante a 201km de Campo Grande.
Trombose 4p344p
Segundo a jovem, ela foi causada por uma infecção. “Causa trombose em várias artérias e vasos, além de levar a disfunção renal”, explica Thays, que faz hemodiálise.
No caso dela, houve também a disfunção pulmonar e cardíaca. Há dois medicamentos para combater a SHUa, ambos são importados, de alto custo e adquiridos somente por decisão judicial. São eles:
- ECULIZUMABE – que ela precisa usar 3 ampolas por semanas, durante um mês. Após esse período, a manutenção é de 15 em 15 dias.
- RAVULIZUMABE – 10 ampolas a cada 8 semanas.
Thays chegou a conseguir as primeiras doses dos medicamentos por uma doação. Mas, agora as doses estão acabando.
Depois do diagnóstico da síndrome, a vida de Thays mudou totalmente.
“Foi choque de realidade para mim, pois foi de repente. Tive que ser internada com urgência, me desloquei da minha cidade [Maracaju] para cuidar da minha saúde em Dourados. Devido aos recursos médicos, tive que mudar completamente minha rotina, e por conta da disfunção renal ainda estou fazendo o uso da hemodiálise, estou afastada do serviço. Nunca imaginei ar por toda essa situação até porque meses antes tinha feito check up geral e estava tudo certo com a minha saúde e de uma hora para outra aconteceu tudo isso”, declara a jovem.
Como ajudar? 6m6j5q
Se você tem algum dos medicamentos, ou os dois, e/ou conhece alguma instituição que possa doá-los para Thays, entre em contato pelo (67) 99804-5258.