Secretário parlamentar e funcionário da Apae estão entre presos pelo Gaeco 2kik

Ao todo, oito mandados de prisão preventiva foram expedidos; apenas um ainda não foi cumprido, até o fim da manhã desta quarta 444y1w

Thiago Mishima, assessor parlamentar do deputado federal Geraldo Resende, ex-secretário de Saúde de Mato Grosso do Sul, também está entre os presos em operação deflagrada pelo Gaeco, nesta quarta-feira (29), em Campo Grande. Oito mandados de prisão foram expedidos por meio da Operação Turn Off. 

Thiago Mishima, Flávio Brito e Edio Castro; presos na operação Turn Off (Foto: Reprodução)
Thiago Mishima, Flávio Brito e Edio Castro; alvos da operação Turn Off (Foto: Reprodução)

Além dele, o Primeira Página apurou que também foram presos: Edio Castro, secretário-adjunto da SED (Secretaria Estadual de Educação), Paulo Andrade, funcionário da Apae-MS, Andreia Cristina Souza Lima e Simone de Oliveira Ramirez Castro, servidoras da Contratação da SED e do Pregão da SAD.

À reportagem, Geraldo Resende demonstrou surpresa sobre a prisão de Mishima.

“Até agora, não tenho nenhuma informação, só fiquei sabendo de uma ação do Gaeco. Ele foi assessor de outros parlamentares e era funcionário do estado. Não sei de nada, ele está na minha equipe, não tinha nada que desabonasse sua conduta”.

Geraldo Resende, deputado federal

Conforme o Ministério Público, oito mandados de prisão preventiva e 35 de busca e apreensão foram expedidos nos municípios de Campo Grande, Maracaju, Itaporã, Rochedo e Corguinho. 

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A investigação, conduzida pelo Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção), constatou a existência de organização criminosa voltada à prática dos crimes de corrupção ativa, corrupção iva, peculato, fraude em licitações/contratos públicos e lavagem de dinheiro. 

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De acordo com o MP, o grupo criminoso atuava fraudando licitações públicas que possuem como objeto a aquisição de bens e serviços em geral, destacando-se a aquisição de aparelhos de ar-condicionado pela SED, a locação de equipamentos médicos hospitalares e elaboração de laudos pela SES e a aquisição de materiais e produtos hospitalares para pacientes da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Campo Grande.  

Entre as atividades ilícitas, está o pagamento de vantagens financeiras indevidas (propina) a vários agentes públicos. Os contratos já identificados e objetos da investigação ultraam 68 milhões de reais. 

Durante os trabalhos, o GECOC valeu-se de provas obtidas na Operação Parasita, deflagrada no dia 7 de dezembro do ano ado, compartilhadas judicialmente, que reforçaram a maneira de agir da organização criminosa. 

A operação contou com o apoio operacional do Batalhão de Choque e da Força Tática da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul. 

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“Turn Off”, termo que dá nome à operação, traduz-se da língua inglesa como desligar, foi originado do primeiro grande esquema descoberto na investigação, relativo à aquisição de aparelhos de ar-condicionado, e decorre da ideia de fazer cessar as atividades ilícitas do grupo criminoso alvo da operação.

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