Tatu-peba: a espécie que é “papa defunto” e tem como casa o Pantanal 15q5p

Animal é conhecido por viver no subsolo, mas aproveitou a oportunidade para tomar um banho refrescante 1j4z6t

Típico sul-americano, o tatu-peba pode ser encontrado em quase todo o Brasil, além da Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Suriname. É o único membro do gênero e costuma medir de 40 a 50 centímetros, pesando entre 3 e 6,5 quilos. No Pantanal, é um dos animais mais vistos por quem visita a região. Veja abaixo alguma das características dessa espécia tão querida por quem ama a natureza.

Tatu-peba se refrescando em um bebedouro no Pantanal
Tatu-peba se refrescando em um bebedouro no Pantanal(Foto: Reprodução)

Com uma concha dura no dorso, costuma apresentar coloração amarelo pálido a marrom avermelhado. Por possuir 19 pares de dentes, possui um músculo forte para mastigação, perfeito para se alimentar de carniça, pequenos invertebrados, insetos, frutas, nozes e tubérculos. 

Escavador 2r5jh

Apresentando diferentes padrões de comportamento, são vistos tanto de dia, como de noite. Ao perceber uma ameaça, pode morder o predador antes de fugir. Por isso, não é recomendado o manuseio em caso de avistar um pela frente. 

Escavador eficiente, é capaz de criar tocar em formato de U, utilizando ou não como abrigou. A habilidade também é usada para encontrar alimentos abaixo do solo. 

Diversos nomes 5le10

Além de tatu-peba, a espécie também é conhecida como papa-defunto, peba, peludo, tatu-cascudo, tatu-de-mão-amarela, tatu-peludo, tatupeva. O nome varia da região onde vai ser encontrado.

Entre os apelidos, papa-defunto é o que mais chama atenção. Como dito acima, a nomenclatura foi dada por gostar de comer de animais mortos que encontra pela frente nas áreas onde vive.

Tatu-peba se refrescando 2s4n6q

Por estar acostumado a viver debaixo do solo, o animal também gosta de se refrescar quanto tem oportunidade. Foi o que aconteceu no Pantanal de Mato Grosso do Sul, região que enfrenta altas temperaturas durante o verão

O flagrante foi feito pela guia e bióloga Luiza Coqueiro e publicado pelo Primeira Página no começo do mês. Mesmo sujo de terra, o tatu não se intimidou e tomou uma banho na água fresquinha, além de aproveitar para bebe-la.

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